
Terminadas as três jornadas da fase de grupos, o River Plate e o Boca Juniors viram o seu trajeto no Mundial de Clubes como terminado. Algo difícil de prever, especialmente do lado dos millonarios, que estavam inseridos num grupo mais acessível do que os xeneizes. Falamos, então, da Hecatombe argentina no Mundial – Balanço da 1.ª fase (Parte IV).
Dentro do grupo E, com o Inter de Milão, o Monterrey e o Urawa Red Diamonds, era de esperar mais do que o que foi mostrado. A vitória frente aos japoneses não foi suficiente e, naquele que foi, então, o jogo decisivo da fase de grupos, os argentinos não foram além de um empate frente ao Monterrey. Nos testes de fogo – com o Inter e o Monterrey – os argentinos cederam. A equipa de Gallardo apresentou um nível muito aquém do expectável e afastou-se das boas exibições que poderiam trazer vitórias e apuramento.

Depois do começo de loucos, em que chegaram ao 2-0 em menos de meia hora frente ao Benfica, os xeneizes não souberam manter o nível. Os encarnados conseguiram empatar e assim fugiram, então, três preciosos pontos. No final de contas, até se revelaram os mais importantes. Seguiu-se o Bayern, frente ao qual não havia obrigação de vencer e o Boca até discutiu o resultado. Mas perdeu. E assim, a ‘boa’ diferença de golos frente aos bávaros não serviu de nada, depois do empate frente ao Auckland City.







