Barcelos festejou a segunda Continental Cup do seu historial

CraquesCraquesHóquei em Patins2 horas atrás1 Visualizações

A Taça Continental está entregue e foi diretamente para a vitrine do museu do OC Barcelos. A jogar em casa, a equipa minhota bateu o FC Porto (4-3) na final que levou até ‘catedral do hóquei’ em Barcelos, as quatro melhores equipas de hóquei patinado da época passada.

Numa final four emotiva, com três grandes jogos de hóquei, o vencedor da Liga dos Campeões 2024/25, o OC Barcelos, bateu no sábado o SC Tomar, finalista vencido da WSE Cup, por 6-3. Já o FC Porto, finalista vencido da Champions, mediu forças, no mesmo dia, com os espanhóis do Igualada, emblema que conquistara a segunda mais importante prova de hóquei de clubes da Europa, assim garantindo o acesso à final após vencer por 5-2 no desempate por penáltis (empate 2-2 no final dos 50’ e do prolongamento).

Neste domingo, com o Pavilhão Municipal de Barcelos completamente lotado, a vitória sorriu aos de Barcelos, num jogo que repetia a final da Champions. O OCB venceu por 4-3 num jogo frenético e emotivo. Foi a segunda vez que minhotos festejaram este troféu, após o ter ganho também em 1991.
Foi a quinta vez que a WSE Continental Cup se realizou em Portugal, depois de Viana do Castelo (2011), Barcelos (2018), Lisboa (2019) e Oliveira de Azeméis (2024). O Barcelona é o emblema com mais troféus nesta competição, 18 no total. Segue-se o HC Liceo (6), Igualada (5), Benfica (3), FC Porto (2), Sporting (2), UD Oliveirense (2), CE Noia (2), Reus Deportiu (2) e OC Barcelos (2).

Depois da Liga dos Campeões, o OC Barcelos conquistou a Continental Cup

Declarações dos treinadores finalistas

Rui Neto, treinador do OC Barcelos, era um homem feliz no momento de fazer a festa: «Foi uma grande partida, digna de uma final. Na minha opinião, saímos daqui como justos vencedores. Este título valida o trabalho que estamos a fazer com uma equipa nova. Alguns jogadores continuam longe do que podem apresentar. No que toca ao duelo: revelou-se equilibrado, com alternâncias de domínio. Estou muito orgulhoso, fomos melhores durante mais tempo. 2025 vai ficar marcado como o melhor ano de sempre, conquistámos a Liga dos Campeões e a WSE Continental Cup.»

Já Paulo Freitas, treinador do FC Porto, não escondia a “tristeza e frustração” com críticas pelo meio ao trabalhos dos árbitros. “Trabalhámos até ao fim. Saímos daqui frustrados e tristes. Não gostei da arbitragem. É estranho manter os melhores árbitros no vídeo-árbitro e deixar outros que cometem erros em certos contextos. Quanto ao jogo, existiram duas desconcentrações que não podem acontecer. Uma logo após o 1-0. Sabíamos que era importante estarmos em vantagem, para tirar alguma paciência ao OC Barcelos, isso abriria espaço para podermos finalizar. Sofremos logo o golo do empate, sentimos em demasia esse revés. O resultado ao intervalo era injusto face ao que produzimos na primeira parte. Sofremos mais um golo em transição na segunda parte. A equipa voltou a estabilizar e a entrar no jogo. Depois, expusemo-nos na fase final.”

Barcelos festejou a segunda Continental Cup do seu historial

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