Estrela da Amadora operou revolução na baliza

CraquesCraquesFutebol1 mês atrás314 Visualizações

O Estrela da Amadora começou a preparar 2025/26 de trás para a frente, como manda a regra das grandes equipas. Com 50 golos sofridos em 2024/25, a par de Nacional da Madeira e Moreirense, os tricolores sentiram na pele o peso de uma defesa permeável. E a questão impôs-se: seria a falta de um guarda-redes de elite o problema da equipa?

“As grandes equipas controem-se de trás para a frente”. Diz o ditado futebolístico e o Estrela da Amadora seguiu-o à risca para 2025/26. A revolução tricolor começou, então, na baliza, com a chegada de Renan Ribeiro (ex-Hartford Athletic), Diogo Pinto (ex-Sporting) e, ainda, de David Grilo, que representava o Belenenses. Nomes que prometem, então, dar uma nova dinâmica e, acima de tudo, maior segurança à baliza tricolor. Esta mudança radical visa não só estancar a sangria de golos sofridos 24/25, mas também transmitir confiança renovada ao setor defensivo. Estrela da Amadora operou revolução na baliza.

Uma nova era na Reboleira

A chegada de Renan Ribeiro, Diogo Pinto e David Grilo representa uma nova era para a baliza do Estrela da Amadora. Aos 35 anos, o brasileiro Renan Ribeiro, com experiência nacional, no Sporting e Estoril, e internacional, traz consigo a maturidade e a capacidade de liderança necessárias para uma posição tão crucial. Já David Grilo, de 28 anos, acrescenta, então, sua experiência nas divisões inferiores do futebol português, enquanto Diogo Pinto, formado no Sporting, é, aos 21 anos, uma promessa com potencial para vir a afirmar-se ao mais alto nível.

Renan Ribeiro e Diogo Pinto jogaram uma final da Taça de Portugal pelo Sporting

A expectativa é que esta renovação total na baliza se traduza numa maior consistência defensiva, permitindo, então, à equipa crescer para outros patamares a partir de uma base mais sólida. A máxima de que uma grande equipa começa num grande guarda-redes nunca foi tão pertinente para o E. Amadora.

O peso da defesa frágil na temporada 2024/25

A temporada 2024/25 foi um espelho real das dificuldades defensivas reveladas pelo Estrela da Amadora. A equipa sofreu 50 golos, um registo que a colocou entre as piores defesas da Liga, a par de Nacional da Madeira e Moreirense. No entanto, a situação do Estrela era, então, ainda mais preocupante, dado que a sua diferença de golos era a pior entre as três, fruto de um ataque igualmente ineficaz, com apenas 24 golos marcados. O pior registo da liga, a par do despromovido Boavista.

Estes números sublinharam, então, a clara urgência de uma intervenção profunda na estrutura da equipa. Com a baliza a ser o ponto de partida para essa transformação.

Com a entrada do trio referido, confirmaram-se também as saídas de João Costa – o guardião que assumiu a titularidade da baliza a meio da época e ajudou a equipa a garantir a permanência – para o FC Porto, Meixedo (cedido ao Feirense) e Gudzulic (Chaves).

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