O melhor ataque da fase de grupos do Mundial de Clubes pertenceu ao insaciável Manchester City, com 13 golos. Por outro lado, as melhores defesas estão divididas entre o Paris SG, Al Hilal e Monterrey, equipas que só sofreram 1 golo.
Ao cabo de 48 jogos da fase de grupos, realça-se o poderio ofensivo da turma de Pep Guardiola – os reforços na janela especial de mercado já começam a sobressair – e a coesão defensiva de PSG, Al Hilal e Monterrey. Melhor ataque e melhor defesa – Balanço da 1.ª fase (Parte II).
O Manchester City de Pep Guardiola mostrou-se a um grande nível, depois de uma temporada menos conseguida em Inglaterra. Ao longo dos três jogos, a equipa de Ruben Dias e Bernardo Silva marcou 13 golos, com destaque para a ‘mão cheia’ aplicada à Juventus de Alberto Costa e Francisco Conceição. A equipa capitaneada por Bernardo Silva foi a única que venceu os três encontros da fase de grupos.
Os melhores marcadores da equipa são, então, Gundogan, Doku, Foden e Haaland (com dois golos cada).
As equipas que melhor preservaram as próprias balizas foram, então, o PSG, o Al Hilal e o Monterrey. Os campeões europeus sofreram o único golo da fase de grupos frente ao surpreendente Botafogo de Renato Paiva, o qual lhes valeu uma derrota.
Já o Al Hilal de Rúben Neves e João Cancelo também só sofreu um golo nos três jogos da fase de grupos. A única vez que as redes sauditas mexeram foi frente ao Real Madrid, num jogo que terminou empatado (1-1). Nessa partida, Neves marcou e o guardião Bono defendeu uma grande penalidade.
Por fim, o Monterrey, capitaneado por Sergio Ramos, também só concedeu festejos adversários por uma vez. Proeza alcançada pelo Inter de Milão, que acabou em segundo lugar e marcou aos mexicanos na primeira jornada.
Este foi o melhor ataque e a melhor defesa, no balanço da 1.ª fase do Mundial de Clubes (Parte II).